segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Que venha 2014! 
Fertilizar o ciclo que se reinicia com toda virada de ano.

Desejo-te toda paz, todo deleite, todo amor, todo sucesso que fará bem a você e aos que estão ao seu redor.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Como seria o mundo sem o Natal?


sexta-feira, 13 de dezembro de 2013


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

NOTA PÚBLICA Sobre o PNE – Plano Nacional de Educação e as emendas a serem apresentadas na CONAE Conferência Nacional de Educação – 2014


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Já imaginou como seria o mundo sem Natal?

O Mundo sem o natal.

Imagine como seria o mundo sem o Natal...
O mês de dezembro sem presentes, sem enfeites, sem jantares em família...
Sem O aniversário e sem o antes e o depois de Cristo.
Não haveria Páscoa, pois o Messias não ressuscitaria.
Então o ser humano estaria perdido: sem redenção e sem o perdão do Salvador.
Que mundo seria esse meu Deus!!
Os pequeninos ainda seriam desprezados.
Pais contra filhos e filhos contra pais.
As pessoas estariam mentindo, roubando, matando...
Então...
O Natal tem que chegar ainda em muitos lugares.
“Mas, quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei.” Gálatas 4:4.
O Noel tem que dar lugar a Jesus. Sai velhinho vem menino.
Morre velha natureza vem homem novo.
Que venha o Natal. Nasce menino Deus!
Vem presente redentor!
Vem iluminar, enfeitar, ceiar e morar bem dentro dos nossos corações.
Não quero nem pensar no mundo sem o natal.

Por: Alexandra Guerra.
  

sábado, 30 de novembro de 2013

Os intocáveis



terça-feira, 26 de novembro de 2013


sábado, 16 de novembro de 2013


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Um desabafo sobre datas comemorativas

A forma vazia e mercantilista como temos comemorado as datas como natal, páscoa e tantas outras tem me perturbado! Pergunte a uma criança o que comemoramos no Natal? Eles geralmente nos respondem: “_O natal é para eu ganhar presentes do papai noel! E a páscoa é do coelho da páscoa e nela eu como chocolates.”
A mídia banalizou o real significado de várias datas, e nós engolimos e reproduzimos em nossos lares e escolas.  É triste presenciar ano após ano,  este “Natal” mercantilista que reinventamos: relações de troca (presentes e comidas), em que, quase sempre, um lucra à custa da perda ou ingenuidade do outro. Pois como venderão, se não há quem compre? Como lucrarão se não há quem perca? É a realimentação das desigualdades sociais.
Até quando, nós pais e educadores, iremos continuar reproduzindo a mentalidade mercantilista nas comemorações nas escolas e em nossas casas?
Vamos resgatar o real significado destas datas tão maravilhosas?! Que saia o coelho, e venha a ressurreição do Filho de Deus! Que saia o velho  Noel, e venha o neném Jesus! Vamos comemorar sim! Com enfeites que anunciam o nascimento do Rei Jesus! Com muitas alegrias e doações! Com música, gratidão e boas atitudes uns com os outros! Assim a paz será nosso real e melhor presente!



domingo, 3 de novembro de 2013

Pai vigilante

O Cascão e sua família sabem direitinho que menor de idade não pode consumir bebida alcoólica. Veja como começar a conversa com o seu filho sobre o assunto.


Projeto auxilia pais a conversarem com filhos sobre consumo de álcool

Cerca de 46% dos jovens consomem álcool pela primeira vez dentro de casa, segundo um estudo realizado pelo International Center for Alcohol Policies (ICAP). Ainda assim, o tema não é comum no ambiente familiar. Um terço dos pais brasileiros justificam que a falta desse diálogo se deve à dificuldade de começar o assunto, segundo revela uma pesquisa recente realizada pela Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) em 11 países. 
Para facilitar e oferecer instrumentos para essa conversa, a Ambev lançou o programa "Papo em Família" em parceria com a equipe do cartunista Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica. A ideia do projeto é ajudar os pais e educadores a dialogar sobre o consumo de bebidas alcóolicas com seus filhos e alunos. A iniciativa conta com revistinhas, webséries, tiras e uma cartilha - material que será distribuído em 21 ONGs e que está disponível gratuitamente no site www.ambev.com.br/papoemfamiliahttp://www.ambev.com.br/papoemfamilia/
(O Tempo, p. 19 - Litza Matos, 24/10/2013)

sábado, 26 de outubro de 2013

História da EaD

Conhecer a história de algo ou alguém nos aproxima deste, nos mostra detalhes e revela intenções e tantas outras coisas que só um bom histórico pode revelar. Esta aproximação pode trazer decepções e desapontamentos ou  admirações e entusiasmos.  Meus  estudos sobre a História da EaD estão aumentado ainda mais minha estima e interesses pela EaD ao demonstrar que ela surgiu para: atender necessidades de demandas sociais; superar as deficiências educacionais; atender aos que desejam crescer e aprender mais que de alguma forma foram  desfavorecidos pelo sistema presencial de educação. Enfim, a EaD nasceu  visando construir uma sociedade mais justa e igualitária.  


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Embromação a distância?

"No seu conjunto, as avaliações não deixam
dúvidas: é possível aprender a distância"
Novidade incerta? Mais um conto do vigário? Ilustres filósofos e distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância (EAD).
Logo após a criação dos selos de correio, os novidadeiros correram a inventar um ensino por correspondência. Isso foi na Inglaterra, em meados do século XIX. No limiar do século XX, os Estados Unidos já ofereciam cursos superiores pelo correio. Na década de 30, três quartos dos engenheiros russos foram formados assim. Ou seja, novo não é.
Ilustração Atômica Studio

E
AD significa que alunos e professores estão espacialmente separados – pelo menos boa parte do tempo. O modo como vão se comunicar as duas partes depende da tecnologia existente. No começo, era só por correio. Depois apareceu o rádio – com enorme eficácia e baixíssimo custo. Mais tarde veio a TV, área em que Brasil e México são líderes mundiais (com o Telecurso e a Telesecundaria). Com a internet, EAD vira e-learning, oferecendo, em tempo real, a possibilidade de ida e volta da comunicação. Na prática, a tecnologia nova se soma à velha, não a substitui: bons programas usam livros, o venerando correio, TV e internet. Quando possíveis, os encontros presenciais são altamente produtivos, como é o caso do nosso ensino superior que adota centros de recepção, com apoio de professores "ao vivo" para os alunos.
Há embromação, como seria esperado. Há apostilas digitalizadas vendidas como cursos de nomes pomposos. Mas e daí? Que área escapa dos vigaristas? Vemos no EAD até cuidados inexistentes no ensino presencial, como a exigência de provas presenciais e fiscalização dos postos de recepção organizada (nos cursos superiores).
Nos cursos curtos, não há esse problema. Mas, no caso dos longos, o calcanhar de aquiles do EAD é a dificuldade de manter a motivação dos alunos. Evitar o abandono é uma luta ingente. Na prática, exige pessoas mais maduras e mais disciplinadas, pois são quatro anos estudando sozinhas. As telessalas, que reúnem os alunos com um monitor, têm o papel fundamental de criar um grupo solidário e dar ritmo aos estudos. E, se o patrão paga a conta, cai a deserção, pois abandonar o curso atrapalha a carreira. Também estimula a persistência se o diploma abre portas para empregos e traz benefícios tangíveis – o que explica o sucesso do Telecurso.
Mas falta perguntar: funciona? Prestam os resultados? Felizmente, houve muita avaliação. Vejamos dois exemplos bem diferentes. Na década de 70, com Lúcia Guaranys, avaliei os típicos cursos de radiotécnico e outros, anunciados nas mídias populares. Para os que conseguiam se graduar, os resultados eram espetaculares. Em média, os alunos levavam menos de um ano para recuperar os gastos com o curso. Em um mestrado de engenharia elétrica de Stanford, foi feito um vídeo que era, em seguida, apresentado para engenheiros da HP. Uma pesquisa mostrou que, no final do curso, os engenheiros da HP tiravam notas melhores do que os alunos presenciais. Os efeitos do Telecursosão também muito sólidos.
Para os que se escandalizam com a qualidade do nosso ensino superior, sua versão EAD é ainda mais nefanda. Contudo, o Enade (o novo Provão) trouxe novidades interessantes. Em metade dos cursos avaliados, os programas a distância mostram resultados melhores do que os presenciais! Por quê? Sabe-se que a aprendizagem "ativa" (em que o aluno lê, escreve, busca, responde) é superior à "passiva" (em que o aluno apenas ouve o professor). Na prática, em boa parte das nossas faculdades, estudar é apenas passar vinte horas por semana ouvindo o professor ou cochilando. Mas isso não é possível no EAD. Para preencher o tempo legalmente estipulado, o aluno tem de ler, fazer exercícios, buscar informações etc. Portanto, mesmo nos cursos sem maiores distinções, o EAD acaba sendo uma aprendizagem interativa, com todas as vantagens que decorrem daí.
No seu conjunto, as avaliações não deixam dúvidas: é possível aprender a distância. Cada vez mais, o presencial se combina com segmentos a distância, com o uso da internet, e-learning, vídeos do tipo YouTube e até com o prosaico celular. A educação presencial bolorenta está sendo ameaçada pelas múltiplas combinações do presencial com tecnologia e distância.

Claudio de Moura Castro é economista

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Parabéns professores!

Parabéns pelo nosso dia queridos companheiros!
É uma honra compartilharmos os dias de nossas vidas - neste caso virtualmente- rsrs
Queridos e preciosos educadores juntos temos buscado e semeado conhecimento, sabedoria, virtudes e esperança; neste mundo tão carente.Já pensaram como somos privilegiados? Podemos agir para transformar vidas! Construindo ideias e influenciando pessoas de uma forma tão marcante! Continue semeando boas sementes e deixando marcas de vida e esperança! 
Agradeço a Deus por termos nossas vidas entrelaçadas neste curto período de tempo e espaço, aqui e agora.
 "Vamos ao infinito! E além!"
 Com fé, esperança e amor, Alexandra Guerra.


domingo, 13 de outubro de 2013

Peça sua coleção - é grátis!

"Quando você lê para uma criança, além de aproveitar bons momentos, contribui para sua educação e seu desenvolvimento integral.


Faça seu cadastro, receba gratuitamente a Coleção Itaú de livros Infantis e leia para uma criança."



terça-feira, 8 de outubro de 2013

O tema musical da minha vida é a educação.

A minha estrela é a educação, meus olhos brilham com esse tema. Deus comparou os mestres sábios com estrelas: “Os mestres sábios, aqueles que ensinaram muitas pessoas a fazerem o que é certo, brilharão como as  estrelas do céu, com um brilho que nunca se apagará.” Daniel 12:3
Educar é ensinar a ver… Jesus nos mandou olhar para os passarinhos e para os lírios do campo, quando ele queria mudar os pensamentos das pessoas  sobre o cuidado de Deus na vida delas.
O educador influencia nos pensamentos e nos sentimentos das pessoas, e é daí que surgem nossas ações. Nossas atitudes são frutos do nosso pensamento.
Quando o educador pinta um quadro, mostra um jeito de ver as coisas da vida, ele influencia toda uma paisagem.
Vamos sair cantando, olhando e abrilhantando o caminho e as paisagens com a luz de Deus que brilha em nós!

Alexandra Guerra.  alexaguerra.blogspot.com

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Mensagem para dia do professor:

Procuro os professores que não gostam de ensinar e que não vivem o que pregam.
Não os procuro para formar esta geração de crianças ou influenciar os jovens e adultos, mas é isto que eles estão fazendo. Por que então os procuro? Por que se eles estão ensinando e não amam o que fazem e não vivem o que pregam eles são perigosos. E gente perigosa tem que ser capturada! Como os maus médicos esses professores estão pondo em risco a vida das pessoas, pois matam a fé, a vontade de aprender e a ânsia pelo saber. Muitas pessoas não querem mais ir às escolas, ou vão com o coração fechado, pois a primeira experiência foi desagradável. Mataram-lhe o desejo por este tipo de saber... Que é um saber cheio de sabor!
Procuro professores que não gostam de ensinar e que não vivem o que pregam, pois eles matam seus alunos com suas aulas chatas, inúteis, sem significado para a vida. Eles criam nos ouvintes aversão ao conhecimento e à vida.
A educação precisa de pessoas radicais que buscam viver o que pregam, pois a assinatura que o educador deixa fica no espírito dos outros.
Quem não ama o que faz se torna perigoso.
Será que procuro por você? Que pergunta atrevida! Não brigue comigo, imagina se você é um destes tipos... Bem, se você quiser saber mesmo se você é um professor perigoso, se tiver mesmo coragem, pergunte a seus alunos, só eles podem lhe dizer como são suas aulas. Observe se eles estão aprendendo e dando frutos. Se eles querem vir à classe ou se fogem de você. Caso você seja este professor perigoso se entre e busque: conhecimento, didática, crescimento pessoal, e amor - muito amor e se tornará um professor muito melhor. Caso contrário, saia fora, antes que seja tarde demais. A vida é curta e bela. Não perca tempo e nem beleza. Só há duas saídas: aprenda a amar o que você faz ou procure sua turma e nos deixe ensinar e transformar vidas.
Na verdade, acredito que você não seja este tipo perigoso, pois eles não costumam ler artigos sobre educação.
Sabe de uma coisa, mudei de idéia: não vou mais procurar por estes perigosos, vou sim procurar aqueles que vivem o que pregam e amam o ensino, para juntos nos tornarmos professores cada vez melhores, para com nossa maneira de viver denunciar aqueles que estão matando vidas e salvar quantas pudermos.
Procuro agora por educadores apegados a raça humana, que gostem de conviver com gente e de olhar em seus olhos. Busco pelos que tem fome de saber, desejo de conhecer. Quero encontrar os radicais que praticam o que ensinam em seu dia a dia. Que amam o ensino, e têm vontade de ensinar com excelência. Acho até que é por isto que a Bíblia diz: “Aquele que ensina esmere-se no fazê-lo.” Rm 12.7.

Texto de Alexandra Guerra extraído de seu livro "Infância, o Melhor Tempo para Semear." Editora Betânia.
Blog: alexaguerra.blogspot.com

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Formação de diretoras da SEMED, onde fui tutora do módulo: Liderança – As relações no cotidiano das escolas.

Que desafiador e enriquecedor ser tutora desta equipe tão preciosa! 


Queridos/as diretores/as, que juntos possamos alcançar grandes conquistas no ensino público de Guarapari. 

e




domingo, 1 de setembro de 2013

Programa da Secretaria de Educação para formação de professores.


Tenho aprendido muito como tutora destas educadoras maravilhosas! 


Aula: Metodologia interacionista de ensino dos conteúdos de Natureza e Sociedade.



Apresentação da dinâmica: COMO MELHORAR A APRENDIZAGEM.







quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Lutamos por justiça, não por lucro.

A Escola Pública ainda é uma das poucas chances de combate às desigualdades sociais, econômicas e educacionais; por isto, quem se acha bem em uma destas áreas raramente luta pelo ensino público de qualidade. A "Pedagogia do Oprimido" ainda está engatinhando em nosso país. E como o visionário Paulo Freire advertiu - quando o oprimido consegue se libertar na maioria das vezes passa a ser o opressor. Aí fica difícil quebrar este ciclo né gente?! Por isto, temos que escolher um lado na vida: ou se luta por justiça ou por lucro! Por que um lado liberta e o outro escraviza. Um humaniza outro demoniza.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Formação em Rede - Educação Infantil - SEMED.

Estou tendo a honra de ser tutora destas preciosas educadoras! 
É o Formação em Rede (Pró-docente), um programa para formação de professores oferecido pela prefeitura Municipal de Guarapari e pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED).


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Pai, quem pode suprir sua falta?

    Uma adolescente, de uma escola que trabalhei, teve que ser levada as pressas para o hospital passando mal, pois havia tomado vários comprimidos, de uma só vez. A boca desta jovem tremia. Seus braços frios estavam cruzados. Havia lágrimas em seu rosto. Depois suas colegas de sala disseram que ela queria chamar a atenção dos pais, pois estavam tendo problemas em casa e seu pai não acreditava nela. Perguntei se já conversaram - pai e filha - ela respondeu que não adianta, pois não tem diálogo com o seu pai. Aquele ato inconsequente e desesperado me pareceu uma tentativa de provar aos seus pais que sua existência valia a pena.
É comum ver filhos que cresceram sem o pai, um dia resolverem procurá-lo. Outro dia mesmo uma mãe me contou que seu filho adolescente quis ir atrás do pai. O coração dela, naquele momento, estava escorregadio e trêmulo. Mesmo tendo um padrasto e sabendo que o pai biológico não se importava com ele, lá se foi o garoto atrás do fulano que o gerou. Encontrou-se com ele e ficou mais frustrado e decepcionado ao ter de lidar com o descaso do tal "pai". Soltou-lhe um último adeus encharcado, fez meia volta e saiu. Não consigo lhe explicar a intensidade da decepção deste rapaz. São encontros dolorosos, muitas vezes traumáticos, mas às vezes necessários.
Todos nós conhecemos pessoas que foram criadas sem o pai. A maneira de expressar a dor é diferente, mas o sofrimento é o mesmo de sempre: a dor de não ter um pai presente. Já vi crianças pequenas chorando ao verem seu pai, que há muito tempo não viam. Jovens revoltados, adultos procurando uma maneira de lidar com esta ausência.  E se você não consegue imaginar como é a dor desta falta, pense em um vazio escuro. Pense em cacos de desespero. Pense em cortinas de chuva fechadas ao seu redor.
Pai não machuque com sua ausência!  Ninguém pode suprir sua falta. A mãe não supre a falta do pai na vida do filho, por mais esforços que essa possa fazer.
"_Eu criei meu filho sozinha, fui mãe e pai dele." Já ouvimos isso várias vezes. Mas será que isso é possível? Fiquei impactada com o que uma amiga me disse a respeito disso. Sendo ela mãe de dois rapazes, desabafou que o papel do pai fica vazio no lar, pois não há como substituí-lo, seja com tios, avôs ou mesmo uma mãe dedicada que tenta se desdobrar. O que esta sábia mãe faz então, é deixar que seu filho conviva com outras famílias onde o pai é presente, para que assim o rapaz tenha modelos e referências de um pai.
Todo ser humano precisa de um pai e uma mãe. É muito grave quando nos acomodamos com uma situação ao ponto de aceitarmos ela como algo normal socialmente. Não quero dizer com isso que os filhos devem sofrer com esta questão, a pesar de que, esse sofrimento é inevitável. Mas é necessário que fique bem claro que o lugar de um pai ausente fica vazio na vida da pessoa. É preciso aceitar que existe o vazio, a dor, a falta, para então ser aliviado e curado. Um vazio preenchido com O amor  se torna em contentamento. Somente O amor pode ser o que precisamos - a droga não pode, nem o álcool nem o trabalho excessivo, ou seja, lá o que for que estivermos tentando usar para calar esse eco.
Não permita que seus filhos se desfaçam em pedaços bem na sua frente. Segure essas palavras feito nuvens e as torça feito chuva, para que tragam irrigação e vida à sua família. Vire esta página da sua vida em direção ao amanhecer irradiando luz. Preencha a vida dos filhos com a profundidade do amor e proteção que somente um pai pode oferecer, pois foi planejado pelo criador para isso. Por isso, pai, ninguém pode suprir sua falta.

Alexandra Guerra.

alexaguerra.blogspot.com

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Eu criei meu próprio Deus! Meu Deus!

    Dei-me conta de algo assustador: Eu criei meu próprio Deus! A imagem que cada um de nós tem de Deus foi construída particularmente. Fruto de nossos relacionamentos – principalmente paterno e materno – e fruto daquilo que foi plantado em nossa infância. Por exemplo, a palavra “pai” para cada pessoa tem um significado dependendo do tipo de pai que ela teve. Para um pai significa proteção, amor e respeito. Para outro, pai quer dizer, abandono, dor e sofrimento. Assim, vamos preenchendo cada palavra com nossas experiências de vida, e isto inclui, a palavra “Deus”.
Passado o susto inicial, estou tentando me afastar das imagens criadas por mim e me aproximar de quem é Deus de verdade – o Elohim – Deus Eterno e Criador dos céus e da terra, amém. O Deus da Bíblia sagrada. Tarefa difícil!
Por exemplo, eu sempre ouvi:
 “_ Menina Deus castiga!”
“_ Deus está vendo tudo ein...” Durante muito tempo, para mim deus era mais juízo do que amor. Ele ficava me vigiando para me castigar. Custei a entender e aceitar na minha vida a graça Divina. Meu senso crítico e exigências sempre me deram muito trabalho, tanto comigo quanto com os outros. À medida que eu fui crescendo, questionando, penando; esse meu Deus foi ficando tão limitado que não combinava mais com Sua magnífica Criação! Comecei olhar mais para a Bíblia e para a Criação. E a ouvir menos as vozes que me perseguiam.

Suspeito que os ateus tiveram pais omissos ou então muito desequilibrados. Então eles concluem: Se Deus é pai... é melhor ele nem existir. Tem gente que é o extremo oposto, como tiveram pais muitos permissivos acham que Deus é meio bobinho, sabe do tipo, só paz e amor! Fica na dele e deixa você fazer o que quiser... Sinto muito lhes informar papais e mamães, mas até nisto vocês influenciam e podem determinar a imagem que seus filhos fazem de Deus. E como serão os pais dos fanáticos religiosos?... Sei não. E por falar neles, os alienados que me desculpem, mas tem uma música que tem me ajudado: “Se eu quiser falar com Deus” Interpretado por: Elis Regina e composta por: Gilberto Gil.  Ela dá dicas preciosas, como: “Tenho que ficar a sós, calar a voz, esquecer a data, ter mãos vazias. Se eu quiser falar com Deus tenho que me aventurar, subir aos céus sem cordas pra segurar, decido pela estrada que ao final vai dar em nada, nada, nada do que eu pensava encontrar.”

            Uma coisa eu sempre peço: Que Deus fale a minha língua e desça ao meu nível de reles mortal que não usa os 100% do cérebro que Ele criou. Para que aos poucos eu possa me aproximar dele de verdade! Mesmo que ao final eu tenha uma grande surpresa! Como eu não gosto de surpresas, vou me preparando por aqui...
Quem é Deus? Depende de quem vê e se quer ver mesmo. Meu Deus!!!
             
Alexandra Guerra.
alexaguerra.blogspot.com


quarta-feira, 10 de julho de 2013

O acesso e a permanência na escola dependem de condições primordiais na infância como cuidado, proteção e orientação.

Sem uma família que lhe assista a criança fica à margem da exclusão social e escolar, por isto se faz necessário apoiar e garantir a criação de programas de apoio e formação de pais. A implantação de "escolas de pais" tem como objetivo preparar e amparar pais e mães oferecendo serviços  de apoio e orientação a estes, para que de forma articulada assegurem a inclusão escolar e uma rede de proteção à infância. A "escola de pais" é um veículo de orientação aos pais e mães,disponibilizando e levando até eles informações, recursos e serviços que os ajude quanto ao desenvolvimento infantil e à consolidação das bases de uma educação saudável social e emocionalmente. Esta é uma forma eficaz de combater o despreparo com que as crianças chegam até a escola e as tem impedido de prosseguir nos estudos, bem como diminuir suas desigualdades  sócio, econômicas e educacionais, promovendo assim justiça social. 


sexta-feira, 28 de junho de 2013

A omissão dos pais na criação dos filhos causa o sofrimento das famílias e as aflições e decadências de uma nação.

Alexandra Guerra. 
Imagem: Adrian Borda.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O ensino que sonhamos.


Concebe-se no desejo, no sonho. Quase todas as nossas realizações na vida começam com um sonho, pois, sonhar é a ideia fixa em algo. Sonhar é: prever, presumir, supor. Para as pessoas mais operacionais ficarem à vontade com este assunto, posso lembrar-lhes que sonhar é o primeiro passo para planejar e esquematizar. Se nós mantivermos a ideia fixa e andarmos na direção de famílias melhores, então a sociedade poderá ser mudada a partir do relacionamento de pais e filhos; educadores e educandos. Se olharmos apenas para as mazelas e enfermidades da família atual no Brasil, corremos o risco de nos mantermos imóveis e desanimados, pois há tanto o que fazer... A importância de refletir sobre as flores e os frutos que sonhamos ver, cheirar e colher, é que, isso regará nossas esperanças e nos moverá em direção ao alvo. Será como uma rajada de vento que leva as sementes para os solos férteis. 
Precisamos de pessoas que nos ajudem a sonhar. Eu quero ser esta pessoa para você! Gostaria de motivá-lo a pensar sobre a família que você sonha. Com esse livro pretendo fertilizar e regar as sementes de seus sonhos na área dos relacionamentos familiares e da educação. Algumas das sementes já estão aí dentro de você, mas adormeceram, serão então regadas e despertadas... Outras raquíticas se esforçam para crescer... Algumas já existem, serão adubadas e regadas, e assim, ganharão forças para crescer... Outras sementes que ainda não existem, serão lançadas na terra de seu coração.
A matéria prima dos pais e educadores é a esperança no ser humano. O homem está corrompido. O ser humano precisa ser restaurado. É com esta esperança na restauração humana, que nós educadores trabalhamos. Como Aristóteles, vejo a virtude como algo a ser trabalhado com muito esforço e possível de ser alcançada.

“Aristóteles sustenta que a virtude é um hábito e, portanto, não só pode, mas também deve ser ensinada, constituindo-se talvez numa das tare-fas mais importantes da educação do homem.”
“Não será pequena a diferença, então, se for-marmos os hábitos de uma maneira ou de outra desde nossa infância; ao contrário, será muito grande, ou melhor, ela será decisiva.”

A nossa prioridade neste mundo conturbado é educar visando a virtude na complexidade do ser. Entenda-se virtude como: tentar se aproximar do bem. Sonho com um ensino que invista nas relações interpessoais e que seja equilibrado. Quais são as características desse ensino? Ele é um ensino que equili-bra: Conhecimento e sabedoria; fundamentação teórica e vi-vência prática; informação e formação humana; um ensino que alcance a razão e a emoção, que valorize a linguagem científica e a poética; que equilibre o individual e o coletivo; um ensino de ciência e de senso comum. Ou seja, um ensino que vise a formação integral do ser humano. Que acima de tudo produz uma relação onde o coração dos pais seja voltado para os filhos, e o coração dos filhos a seus pais. Famílias que vivam em amor e paz!
As dificuldades certamente estão postas e outras virão. O maior desafio que enfrentamos é o de manter a chama acesa dentro de cada um de nós, para não desistirmos quando os obs-táculos se apresentarem. Se nos fortalecermos enfrentaremos com ética e bravura as barreiras da falta de recursos e de valo-res sociais, a falta de tempo, a má qualidade do ensino, as defi-ciências dos pais, a rebeldia dos filhos, dentre tantas outras. Para mim a principal causa da má qualidade da relação pais e filhos é que o coração de um precisa se voltar para o outro. Amar, se dar, abrir mão, sofrer uns pelos outros, pais pelos fi-lhos e filhos pelos pais. Isso é amor, e ele custa caro, você está disposto a pagar o preço?
Confessemos: Para transpormos as barreiras citadas a-cima depende muito mais de cada um de nós, do que de outros. A melhora da relação educadores e educandos, de pais e filhos depende fundamentalmente de se investir com amor e deter-minação nessa causa. De se voltar o coração para ela, com to-das as forças.
Esses sonhos são ideais e alvos possíveis de serem al-cançados. Os pais e os professores exercem certo poder, e co-mo todo poder pode ser usado para construir ou destruir. Para cultivar virtudes ou para matá-las.
O que faremos para construir o ensino e a relação que queremos? Assumiremos um compromisso, faremos uma alian-ça para educar com excelência! Esta tarefa não é apenas dos pais e educadores ou do governo, é de todos nós, somente com a conscientização popular podemos alcançar resultados significativos. Para construir a relação pais e filhos e o ensino que queremos precisamos ser o modelo. Já que o educador é um espelho, isto pode começar com quem ensina, e assim ir contagiando outros.
Para erguer o ensino que queremos acreditaremos nas crianças e nos jovens! Acreditaremos no germinar das sementes que lançaremos. Acreditaremos na força do bem.
O que mais faremos? Regaremos as sementes de nossas mais altas esperanças e cuidaremos delas para que cresçam e frutifiquem em nossa nação. Faremos isso da mesma forma como cuidamos das plantas: idealizamos a planta que queremos, ou seja, sonhamos com ela. Voltamos o nosso coração para ela. Preparamos a terra. Lançamos as sementes. Regamos e aguardamos a semente germinar. Esperamos, cuidamos, esperamos... Avistamos os primeiros sinais, nos alegramos. Regamos. Esperamos... Vemos ela crescer. Cuidamos para não morrer. Apreciamos a beleza das flores, esperançosos de que logo virarão frutos. Emocionamo-nos. Sentimos seu perfume. Os frutos aparecem, colhemos e nos saboreamos com eles. Os frutos nos alimentam e dão forças para fazermos nova semeadura, e recomeçar o ciclo de vida. Quem educa com amor, atua no ciclo da vida!
Para alcançarmos os frutos que queremos é preciso res-peitar o ciclo: Conceber. Fecundar. Semear. Cultivar, adubar. Germinar. Florescer. Frutificar. Ceifar, colher. Alimentar, nutrir. Fortalecer. Reinicia o ciclo. Concebe, fecunda e nasce de novo.
Para alcançarmos os frutos que queremos, faremos tudo aquilo que depende de nós. Como nos ensina um ditado popu-lar: “Se não podemos fazer tudo o que é preciso, precisamos fazer tudo o que podemos”. Então, continue lendo. Que as pa-lavras deste livro possam colocar de pé a empolgação dentro de você. Que a empolgação ilumine as cores da esperança e encha seus dias de luz.

[In: CICLOS: de vida ou de morte, em qual deles sua família está?
Alexandra Guerra]

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Grátis E-book do livro "CICLOS" aqui:


Toda copia e distribuição, sem lucros, do meu livro "CICLOS" é permitida! Como é produção independente e sem atravessadores eu autorizo e incentivo!
Basta solicitar seu E-book gratuitamente aqui no blog ou  pelo> http://www.facebook.com/pages/Sementes-para-Pais-e-Educadores/140954662740625 

Agora, se quiser ter o livro em mãos e contribuir pela causa, compre-o pelo> http://alexaguerra.blogspot.com.br/
Vamos espalhar estas sementes para colhermos uma infância melhor?!


domingo, 9 de junho de 2013

Chegou a 3ª edição / Revisada do livro para quem não tem medo da verdade>> CICLOS: DE VIDA OU DE MORTE, EM QUAL DELES SUA FAMÍLIA ESTÁ?


Temos a missão instituída por Deus de conduzir nossas crianças e famílias para o bem.


Desejo que este livro traga o entendimento para a libertação de famílias que vivem em uma espécie de ciclo, tendo problemas que se repetem através de gerações. E também pretendo lançar luz sobre como podemos caminhar por um ciclo de vida que produz bênçãos para nossa família e nossos descendentes.
Este livro é dedicado aos que se empenham e lutam de alguma forma, em prol da infância: o que você faz pelas crianças e suas famílias conta! Estamos juntos!

R$ 17,00  (+ frete) Ou em E-book  com cópias livremente autorizadas.
Contatos e vendas: Pelo pag seguro através do blog> http://alexaguerra.blogspot.com.br/  OU alexaguerra76@hotmail.com

Pesquisa Google

Google