segunda-feira, 31 de outubro de 2011




É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Vamos começar a fazer algo!

Todos sempre reclamando da política brasileira, da corrupção, dos bancos, etc. Agora vocês tem a oportunidade de se juntar, se mobilizar, ou pelo menos DIVULGAR um movimento contra todas essas porcarias, um movimento que começou no centro disso tudo, nos EUA, já se espalhou pelo mundo e chegou no Brasil, e em Sampa. E ai?

http://www.facebook.com/pages/occupywallstreet/156621957760559
A Avaaz mobiliza milhões de pessoas de todo tipo para agirem em causas internacionais urgentes, desde pobreza global até os conflitos no Oriente Médio e mudanças climáticas. O nosso modelo de mobilização online permite que milhares de ações indivíduas, apesar de pequenas, possam ser combinadas em uma poderosa força coletiva. (Leia sobre os resultados na página dos Destaques de Campanha). 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Faltam crianças e sobram interessados em adoção

O Cadastro Nacional Adoção, divulgado na última quinta-feira, 13, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apontou que o número de pessoas interessadas em adotar é cinco vezes maior que o número de crianças e adolescentes à espera de uma nova família. O cadastro aponta que para adoção estão inscritos 4,9 mil crianças e adolescentes e o número de pretendes é de 26.936 pessoas. Para o CNJ os fatores que dificultam o processo de adoção é o perfil que os pretendentes exigem: crianças ou adolescentes brancos e na faixa etária de até 3 anos. Há também a indisposição em adotar grupos de irmãos. 
(Correio de Uberlândia, pg. A7 – 17/10/11) 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Contos de fadas contribuem para o amadurecimento emocional

Mais do que entretenimento, as bruxas, fadas e princesas dos contos de fadas proporcionam às crianças um caminho para o crescimento intelectual e emocional. Os contos de fadas falam dos sentimentos humanos, como amor, ódio, inveja, ciúme, rejeição e tantos outros. A psicanalista Heloisa Marton, do Centro de Estudos Psicanalíticos da Relação Mãe, Bebê e Família, afirma que os contos de fadas são uma maneira simbólica de resolver conflitos. A representação desses sentimentos nos textos facilita a compreensão dos pequenos. A estrutura fixa dos contos de fada, por sua vez, faz com que as crianças se identifiquem com os personagens e, consequentemente, com seus problemas e emoções. A professora de Psicologia da PUC-SP e psicanalista, Izabel Kan, explica que a criança, ao ouvir as histórias ensaia papéis e sabe que para encontrar uma solução no enredo, o herói terá de passar por renúncias e vence desafios até descobrir os caminhos para o amadurecimento. A moral da história? Ler contos de fadas para os pequenos faz bem. 
(O Tempo, pg 6 – Beth Caló, 09/10/11)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Procuro professores que não gostam de ensinar e que não vivem o que pregam

Procuro os professores que não gostam de ensinar e que não vivem o que pregam. Não os procuro para formar esta geração de crianças ou influenciar os jovens e adultos, mas é isto que eles estão fazendo. Por que então os procuro?  Por que se eles estão ensinando e não amam o que fazem e não vivem o que pregam eles são perigosos. E gente perigosa tem que ser capturada! Como os maus médicos esses professores estão pondo em risco a vida das pessoas, pois matam a fé, a vontade de aprender e a ânsia pelo saber. Muitas pessoas não querem mais ir às escolas, ou vão com o coração fechado, pois a primeira experiência foi desagradável. Mataram-lhe o desejo por este tipo de saber... Que é um saber cheio de sabor!
Procuro professores que não gostam de ensinar e que não vivem o que pregam, pois eles matam seus alunos com suas aulas chatas, inúteis, sem significado para a vida. Eles criam nos ouvintes aversão ao conhecimento e à vida.
A educação precisa de pessoas radicais que buscam viver o que pregam, pois a assinatura que o educador deixa fica no espírito dos outros.
Quem não ama o que faz se torna perigoso.
Será que procuro por você? Que pergunta atrevida! Não brigue comigo, imagina se você é um destes tipos... Bem, se você quiser saber mesmo se você é um professor perigoso, se tiver mesmo coragem, pergunte a seus alunos, só eles podem lhe dizer como são suas aulas. Observe se eles estão aprendendo e dando frutos. Se eles querem vir à classe ou se fogem de você. Caso você seja este professor perigoso se entre e busque: conhecimento, didática, crescimento pessoal, e amor - muito amor e se tornará um professor muito melhor. Caso contrário, saia fora, antes que seja tarde demais. A vida é curta e bela. Não perca tempo e nem beleza. Só há duas saídas: aprenda a amar o que você faz ou procure sua turma e nos deixe ensinar e transformar vidas.
Na verdade, acredito que você não seja este tipo perigoso, pois eles não costumam ler artigos sobre educação.
Sabe de uma coisa, mudei de idéia: não vou mais procurar por estes perigosos, vou sim procurar aqueles que vivem o que pregam e amam o ensino, para juntos nos tornarmos professores cada vez melhores, para com nossa maneira de viver denunciar aqueles que estão matando vidas e salvar quantas pudermos.
Procuro agora por educadores apegados a raça humana, que gostem de conviver com gente e de olhar em seus olhos.  Busco pelos que tem fome de saber, desejo de conhecer. Quero encontrar os radicais que praticam o que ensinam em seu dia a dia. Que amam o ensino, e têm vontade de ensinar com excelência. Acho até que é por isto que a Bíblia diz: “Aquele que ensina esmere-se no fazê-lo.”  Rm 12.7.

Texto de Alexa Guerra extraído de seu livro "Infância, o Melhor Tempo para Semear." Editora Betânia.
Blog: alexaguerra.blogspot.com

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