sexta-feira, 27 de julho de 2012

Parto prematuro aumenta risco de doenças psiquiátricas

A análise dos arquivos de nascimentos e entradas em hospitais suecos mostram que o parto prematuro pode aumentar o risco de doenças mentais sérias durante a adolescência e a juventude. Foram analisados mais de 1,3 milhão de nascimentos entre 1973 e 1985. Os pesquisadores descobriram que, comparado com os bebês que nasceram em tempo normal, jovens que nasceram prematuros - com gestações menores que 32 semanas - apresentavam mais que o dobro de chances de serem hospitalizados por esquizofrenia, por exemplo. Além disso, os prematuros apresentavam quase o triplo de chances de depressão grave. A principal autora do estudo, a professora de neuroimagem na Universidade de Kings College, em Londres, Chiara Nosarti, afirma que, apesar de o aumento no risco relativo ser substancial, o risco absoluto, em números de pessoas portadoras de doenças mentais, não é tão grande. (O Tempo, p. 17 - Nicholas Bakalar, 20/07/2012)

quinta-feira, 12 de julho de 2012


Educar é...

Educar é gerar.
Buscar.
Cultivar.
Abrir portas.
Construir pontes.
Sonhar.

É Metamorfose.

Educar às vezes é sofrer.
Outras vezes é sorrir.
Educar é inevitável!
Continue educando.

(Alexandra Guerra)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Nem “prafentex” nem “alienadex”.



Diante de tantas mudanças... como ser equilibrada: nem “prafentex” e nem “alienadex”? “A sexualidade da mulher brasileira virou assunto obrigatório – tão obrigatório que chega a ser entediante”¹  diz mais uma das manchetes que tem corrido pelo país. Mas para a mulher cristã ainda há um longo caminho a percorrer: Como ser espiritual e sexualmente bem resolvida? Como lidar com trabalho e maternidade?  
A chegada da pílula anticoncepcional nas farmácias nos anos 60 e 70 preparou o campo para a chamada revolução sexual. A mulher estava livre das doenças, (ainda não conhecíamos a AIDS) e livre para provar de tudo. Como diz a mesma revista:
“A idéia de que os casais, além de amar, deviam ser sexualmente equilibrados começava a ser discutida por algumas ‘prafrentex’, como se dizia. Era o início do prazer para todos sem que a mulher fosse atormentada por se interessar por alguém.” (Pg. 58)
Graças à pílula a partir do início do século XXI, o sexo não é uma questão puramente moral, mas também de bem estar e prazer, não só para o homem, mas também para a mulher. Ocupando cada vez mais postos de trabalho a mulher busca equilíbrio entre o público e o privado. E como diz a Revista: “Seu percurso aponta para conquistas, mas também armadilhas. Se a profissionalização trouxe independência, trouxe também stress e exaustão. A desorganização familiar onerou, sobretudo, os mais indefesos: as crianças. A tirania da perfeição física empurrou a mulher não para busca de uma identidade, mas de uma identificação. (...) A mulher continua submissa. Agora, não mais ao marido, mas à publicidade.”
O liberou geral trouxe várias conseqüências, uma delas o adiamento da maternidade. Cada vez mais as mulheres esperam para ter filhos ou decidem não tê-los em prol da carreira que exige delas grande investimento.
A igreja esta pressionada: questionada pela sociedade, discutida e analisada pelos pensadores cristãos e ameaçada pelos jovens. Formou-se o clube dos que pensam e decidem. E o preço para os que pertencem a ele é um novo tipo de inquisição.
Resta perguntar quem vai cuidar da casa e das crianças... Como cuidar dos filhos e da carreira é o dilema do século XXI, e não temos como fugir. Criou-se então um novo personagem: o dono de casa. Enquanto as mulheres batem o cartão de ponto muitos homens estão cuidando da casa e dos filhos. Várias ideias estão entrando em colapso! Esta crise é chance da igreja ser socialmente ativa. Não há mais como a igreja proibir tudo, ela tem que: pensar, analisar, discutir, confrontar, apontar alternativas;  para ela não parecer menos amorosa e inteligente do que é. Para ela não parecer mais alienada do que é. Pensa bem igreja, pensa: Em uma perspectiva bíblica sobre o tema.

Revista Veja Especial Mulher. Editora Abril. Junho de 2010. 

Alexandra Guerra.




segunda-feira, 2 de julho de 2012


Comissão aprova pena maior para crimes de exploração sexual contra crianças
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, em decisão terminativa, o Projeto de Lei que amplia a punição pela exploração sexual contra crianças e adolescentes.  O projeto responsabiliza também gerentes, proprietários ou responsáveis pelo local onde ocorrer a exploração com as mesmas penas aplicadas a quem comete o crime. O PLS 495/2011, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para estabelecer pena de reclusão de 6 a 12 anos para quem cometer crimes de abuso sexual contra meninos e meninas e para quem estimular ou incentivar essa prática pela internet. Hoje, a pena vai de 4 a 10 anos. Se não houver recursos para que a matéria seja votada pelo Plenário do Senado, ela seguirá direto para a Câmara dos Deputados. O Projeto de Lei altera também a Política Nacional de Turismo ao inserir a exploração sexual de crianças e adolescentes como prática a ser combatida nas ações públicas para o setor. (Hoje em Dia, p. 16 - 28/06/2012; O Tempo, p. 17 - 28/06/2012; Super Notícias, p.14 - 28/06/2012; Estado de Minas, p.10 - 28/06/2012)

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