quinta-feira, 25 de julho de 2013

Eu criei meu próprio Deus! Meu Deus!

    Dei-me conta de algo assustador: Eu criei meu próprio Deus! A imagem que cada um de nós tem de Deus foi construída particularmente. Fruto de nossos relacionamentos – principalmente paterno e materno – e fruto daquilo que foi plantado em nossa infância. Por exemplo, a palavra “pai” para cada pessoa tem um significado dependendo do tipo de pai que ela teve. Para um pai significa proteção, amor e respeito. Para outro, pai quer dizer, abandono, dor e sofrimento. Assim, vamos preenchendo cada palavra com nossas experiências de vida, e isto inclui, a palavra “Deus”.
Passado o susto inicial, estou tentando me afastar das imagens criadas por mim e me aproximar de quem é Deus de verdade – o Elohim – Deus Eterno e Criador dos céus e da terra, amém. O Deus da Bíblia sagrada. Tarefa difícil!
Por exemplo, eu sempre ouvi:
 “_ Menina Deus castiga!”
“_ Deus está vendo tudo ein...” Durante muito tempo, para mim deus era mais juízo do que amor. Ele ficava me vigiando para me castigar. Custei a entender e aceitar na minha vida a graça Divina. Meu senso crítico e exigências sempre me deram muito trabalho, tanto comigo quanto com os outros. À medida que eu fui crescendo, questionando, penando; esse meu Deus foi ficando tão limitado que não combinava mais com Sua magnífica Criação! Comecei olhar mais para a Bíblia e para a Criação. E a ouvir menos as vozes que me perseguiam.

Suspeito que os ateus tiveram pais omissos ou então muito desequilibrados. Então eles concluem: Se Deus é pai... é melhor ele nem existir. Tem gente que é o extremo oposto, como tiveram pais muitos permissivos acham que Deus é meio bobinho, sabe do tipo, só paz e amor! Fica na dele e deixa você fazer o que quiser... Sinto muito lhes informar papais e mamães, mas até nisto vocês influenciam e podem determinar a imagem que seus filhos fazem de Deus. E como serão os pais dos fanáticos religiosos?... Sei não. E por falar neles, os alienados que me desculpem, mas tem uma música que tem me ajudado: “Se eu quiser falar com Deus” Interpretado por: Elis Regina e composta por: Gilberto Gil.  Ela dá dicas preciosas, como: “Tenho que ficar a sós, calar a voz, esquecer a data, ter mãos vazias. Se eu quiser falar com Deus tenho que me aventurar, subir aos céus sem cordas pra segurar, decido pela estrada que ao final vai dar em nada, nada, nada do que eu pensava encontrar.”

            Uma coisa eu sempre peço: Que Deus fale a minha língua e desça ao meu nível de reles mortal que não usa os 100% do cérebro que Ele criou. Para que aos poucos eu possa me aproximar dele de verdade! Mesmo que ao final eu tenha uma grande surpresa! Como eu não gosto de surpresas, vou me preparando por aqui...
Quem é Deus? Depende de quem vê e se quer ver mesmo. Meu Deus!!!
             
Alexandra Guerra.
alexaguerra.blogspot.com


quarta-feira, 10 de julho de 2013

O acesso e a permanência na escola dependem de condições primordiais na infância como cuidado, proteção e orientação.

Sem uma família que lhe assista a criança fica à margem da exclusão social e escolar, por isto se faz necessário apoiar e garantir a criação de programas de apoio e formação de pais. A implantação de "escolas de pais" tem como objetivo preparar e amparar pais e mães oferecendo serviços  de apoio e orientação a estes, para que de forma articulada assegurem a inclusão escolar e uma rede de proteção à infância. A "escola de pais" é um veículo de orientação aos pais e mães,disponibilizando e levando até eles informações, recursos e serviços que os ajude quanto ao desenvolvimento infantil e à consolidação das bases de uma educação saudável social e emocionalmente. Esta é uma forma eficaz de combater o despreparo com que as crianças chegam até a escola e as tem impedido de prosseguir nos estudos, bem como diminuir suas desigualdades  sócio, econômicas e educacionais, promovendo assim justiça social. 


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