segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Em 2012 viva pelo que é eterno!


Já que a presença física não é possível... 
Receba meu carinho e votos de amor, paz e felicidade!


Em 2012 renove o que for preciso, quando a gente muda o mundo muda com a gente. 
Com muita fé e muita luta!
“Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar." (Lya Luft)

 Com amor e esperança, Alexandra.


sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Porque Inventei o Natal

Guilherme de Carvalho.

Me lembro de curtir natais maravilhosos em família desde pequeno. Sempre havia nozes, passas (eu detestava isso...) presentes (ah, disso eu gostava!) Jesus, Belém, neve, parentes distantes, papai noel... Eu não sabia bem se era uma festa cristã ou não; só sabia que era bom.

Daí várias igrejas descobriram que a origem da festa de Natal era pagã. Fomos informados de que o 25 de dezembro fora o dia do solstício de inverno no hemisfério norte, que era a data de adoração ao deus-sol, que Jesus não nasceu nessa data, que a Igreja Católica pegou a data para combater a idolatria, etc. Daí, como bons crentes e anticatólicos, abolimos o natal. Nada de paganismo. Nada de presentes, neve (bem, isso não tinha mesmo), parentes, Belém, papai noel, nozes...

Não estou certo de que nos livramos do paganismo com isso. Sim, me livrei das passas mas, tristemente, as nozes foram embora junto!

Será então que crente não pode fazer festa? "Ora, pode sim" - me disseram. "O cristão tem duas festas para comemorar: a data do seu batismo e a ceia do Senhor". Daí acabou tudo: até a páscoa "foi pro saco". A princípio engoli a resposta, mas logo o barco começou a fazer água; "será que vão sumir com o dia do meu aniversário?"

Daí pra frente, graças a Deus, começou o caminho de volta. Aprendi que a ceia e o batismo não são "datas comemorativas". Hoje entendo que são sacramentos, e não meras lembranças. Portanto, não servem como substitutos para festas religiosas ou seculares.

Depois tive uma crise de calendário. Dando aulas de introdução histórica ao Novo Testamento no seminário, descobri que há boas evidências de que Jesus nasceu no final do ano mesmo. E mais: sua chegada foi anunciada por fenômenos astronômicos que os reis do oriente (que não eram judeus) interpretaram como um sinal divino. Como isso teria ocorrido sem que Deus usasse elementos de sua cultura e de sua religião?

Sim, nada disso bastaria para justificar a comemoração do Natal. O que me levou a retomar o Natal foi uma constatação muito mais prosaica: a de que o fim do ano sem Natal fica mais triste. E a única tristeza que faz bem é a do arrependimento. Para que servem datas comemorativas? Para relembrar o que não deve ser esquecido. Data de festa a gente inventa. E a gente inventa quando há algo de importante. Ora, o nascimento de Jesus não foi importante? Como é que podemos comemorar nossos aniversários sem nenhum sentimento de culpa e não podemos comemorar o aniversário da encarnação do Verbo? Se o Natal não existisse, teria que ser inventado!

Foi então que eu inventei o Natal. E decidi inventá-lo exatamente no dia 25 de Dezembro (já que não sabemos o dia certo em que ele nasceu). Porque escolhi essa data?

1. Para enfatizar que não existe nenhum deus-sol, mas apenas o Deus de Jesus Cristo;
2. Para lançar confusão sobre essa versão midiática pagã e melosa de Natal, que quer falar em Paz sem falar em Jesus Cristo;
3. Para contrariar todas as formas de cristianismo legalista, que se dedicam a coar mosquitos e engolir camelos;
4. Para alegrar às minhas duas filhinhas.

Com certeza há outras boas razões para fazer isso. Mas, sinceramente, considero a razão número 4 perfeitamente suficiente. Afinal, Deus não gosta de tristeza.

Se na sua vida não tem Natal, então invente!


Lei que coíbe castigos corporais é aprovada na Câmara dos Deputados

A comissão especial criada para analisar o Projeto de Lei 7.672/2010, que coíbe castigos corporais contra crianças e adolescentes, aprovou o PL nesta quarta-feira, dia 14 de dezembro. O projeto considera que meninos e meninas têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante. O texto considera castigo corporal como ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso de força física que resulte em sofrimento ou lesão. O projeto prevê que pais que maltratem os filhos sejam encaminhados a um programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. As medidas serão aplicadas pelo Juiz da Vara da Infância. A criança que sofrer agressão será encaminhada a tratamento especializado. O texto não aponta multa para os pais, prisão nem perda da guarda dos filhos. Mas a proposta determina multa de três a vinte salários mínimos para médicos, professores e agentes públicos que tiverem conhecimento de castigos físicos a crianças e adolescentes e não denunciarem ao conselho tutelar ou a outra autoridade competente, como juiz ou delegado. Se não houver recurso, o Projeto de Lei 7.672/2010 seguirá diretamente para o Senado. Existe a possibilidade, entretanto, que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), contrário à proposta, recolha as 51 assinaturas necessárias para levar o PL à votação no plenário da Câmara. (Estado de Minas, p.3 – Renata Mariz, Grasielle Castro e Juliana Braga, 15/12/11; O Tempo, p. 13 – 15/12/11; Super Notícias, p.15 – 15/12/11)

domingo, 18 de dezembro de 2011


Ciclo do semeador de raízes

Concebe no desejo
Fecunda no útero
Semeia na infância
Cultiva, aduba...
Brota.
Germina na adolescência
Floresce na juventude
Frutifica na plenitude
Ceifa, Colhe - parece que morre
Alimenta, nutre
Fortalece
Reinicia o ciclo                             
Concebe, fecunda e nasce de novo...
Reinicia o ciclo do semeador de raízes.
Palavras são sementes que dançam para você.
Se vão germinar e enraizar... Isso, é com você.
Quanto a mim, semeio raízes.

"A terra por si mesma frutifica: primeiro a erva, depois, a espiga, e, por fim, o grão cheio na espiga.
E quando o fruto já está maduro, logo se lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa." Marcos 4:28, 29.

Alexandra Guerra. 

sábado, 3 de dezembro de 2011


O Mundo sem o natal.
Imagine como seria o mundo sem o Natal...
O mês de dezembro sem presentes, sem enfeites, sem jantares em família...
Sem O aniversário e sem o antes e o depois de Cristo.
Não haveria Páscoa, pois o Messias não ressuscitaria.
Então o ser humano estaria perdido: sem redenção e sem o perdão do Salvador.
Que mundo seria esse meu Deus!!
Os pequeninos ainda seriam desprezados.
Pais contra filhos e filhos contra pais.
As pessoas estariam mentindo, roubando, matando...
Então...
O Natal tem que chegar ainda em muitos lugares.
“Mas, quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei.”
Gálatas 4:4 (NTLH)
O Noel tem que dar lugar a Jesus.
Sai velhinho vem menino.
Morre velha natureza vem homem novo.
Que venha o Natal.
Nasce menino Deus!
Vem presente redentor!
Vem iluminar, enfeitar, ceiar e morar bem dentro dos nossos corações.
Não quero nem pensar no mundo sem o natal.

Por: Alexandra Guerra.

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