Atitude pró-homossexualismo pode prejudicar crianças
O Conselho Americano de Pediatria está avisando os educadores sobre o modo como eles estão lidando com estudantes que estão experimentando atração de mesmo sexo ou exibindo sintomas de confusão sexual, dizendo que uma atitude pró-homossexualismo pode atrapalhar para pior uma incerteza natural nos jovens.
“Como pediatras, nosso principal interesse está na saúde e bem-estar de crianças e jovens”, Dr. Den Trumbull, vice-presidente do Conselho, explica. “Estamos cada vez mais preocupados com o fato de que em muitíssimos exemplos, a desinformação ou suposições incorretas estão orientando educadores bem-intencionados a adotar políticas que são realmente prejudiciais para os jovens que estão lidando com confusão sexual”.
Essas preocupações são delineadas numa carta e um parecer técnico enviado pelo Dr. Thomas Benton, presidente do Conselho, para todos os 14.800 superintendentes de distritos escolares dos EUA.
O Dr. Benton também os informa sobre um novo recurso via internet, FactsAboutYouth.com, que foi criado por uma coalizão de profissionais de saúde para dar informações factuais para educadores, pais e estudantes sobre o desenvolvimento sexual.
O Conselho lembrou aos superintendentes escolares que é comum os adolescentes experimentarem confusão temporária sobre sua orientação sexual, e que a maioria dos estudantes no final adotará uma orientação heterossexual, se não receberem incentivos contrários. Por esse motivo, os médicos avisaram que as escolas não devem desenvolver políticas que “confirmem” ou incentivem atrações não heterossexuais entre estudantes que podem meramente estar provando ou experimentando confusão sexual temporária.
Tal classificação prematura, disseram eles, pode levar alguns adolescentes a se envolver em condutas homossexuais que trazem graves ricos físicos e mentais de saúde.
Pelo fato de que não há nenhuma evidência física de que alguém nasce gay ou transexual, observou o Conselho, as escolas não devem ensinar ou insinuar aos estudantes que a atração homossexual é inata, sempre dura a vida inteira e é imutável. Pesquisas mostram que a terapia para restaurar a atração heterossexual pode ser eficaz para muitas pessoas.
Family Watch International (FWI), uma organização que defende a família, apoiou a carta dos pediatras e exortou os pais a divulgar essa informação crucial.
“Embora o CAP mostre os fatos para os educadores, cabe aos pais e outros indivíduos preocupados agora levá-los adiante”, escreveu Sharon Slater, presidente de FWI num email para seus apoiadores. “Temos de assegurar que as escolas simplesmente não ignorem os fatos por tais motivos de preconceitos pessoais ou tendências politicamente corretas”.
Arthur Goldberg, conselheiro licenciado e especialista em ajudar pessoas que enfrentam atração indesejada pelo mesmo sexo, disse para LifeSiteNews.com (LSN) que: “Infelizmente antes da iniciativa do Conselho Americano de Pediatria (CAP) de desenvolver o novo site http://www.factsaboutyouth.com e o material factual que eles enviaram para os superintendentes dos distritos escolares, centenas de livros, panfletos, filmes e outros materiais falsos e enganosos foram absorvidos — com o dinheiro de nossos impostos — no sistema de escolas públicas dos EUA.
Goldberg citou como exemplo um livreto distribuído em 2008 pela Associação Nacional de Educação e a Associação Americana de Psicologia intitulado “Just the Facts” (Apenas os fatos), que ele diz foi “disponibilizado para o propósito claro de radicalmente impactar a maneira como as escolas lidam com a percepção sexual e com a conduta de crianças em idade escolar”. O livreto desestimula o debate acerca da terapia para mudar a atração do mesmo sexo, e sustenta a homossexualidade como uma “expressão normal da sexualidade humana”.
Contrário às afirmações do livreto de que a homossexualidade é imutável, Goldberg disse, “há evidência clara e convincente de que muitos fatores podem levar um adolescente à conduta homossexual — inclusive curiosidade, um sentimento de não conseguir se integrar, a experiência de abuso sexual no passado e um desejo de atenção ou a necessidade de fazer parte de um grupo. Os anos da adolescência servem como uma fase de transição quando necessidades afetivas, emocionais e de identificação podem ser facilmente sexualizadas demais”.
“Pelo fato de que o livreto ‘'Just the Facts’ incentive que adolescentes se auto-rotulem prematuramente como gays enquanto outros materiais desse tipo apresentam grandes riscos de saúde, o CAP, como uma organização médica dedicada às melhores práticas de criação de filhos, realizou um importante serviço público ao disponibilizar seu material para superintendentes de escolas, estudantes e seus pais”, disse ele.
Para mais informações, inclusive pareceres técnicos sobre os perigos de se incentivar a homossexualidade em crianças, visite FactsAboutYouth.com
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
“Como pediatras, nosso principal interesse está na saúde e bem-estar de crianças e jovens”, Dr. Den Trumbull, vice-presidente do Conselho, explica. “Estamos cada vez mais preocupados com o fato de que em muitíssimos exemplos, a desinformação ou suposições incorretas estão orientando educadores bem-intencionados a adotar políticas que são realmente prejudiciais para os jovens que estão lidando com confusão sexual”.
Essas preocupações são delineadas numa carta e um parecer técnico enviado pelo Dr. Thomas Benton, presidente do Conselho, para todos os 14.800 superintendentes de distritos escolares dos EUA.
O Dr. Benton também os informa sobre um novo recurso via internet, FactsAboutYouth.com, que foi criado por uma coalizão de profissionais de saúde para dar informações factuais para educadores, pais e estudantes sobre o desenvolvimento sexual.
O Conselho lembrou aos superintendentes escolares que é comum os adolescentes experimentarem confusão temporária sobre sua orientação sexual, e que a maioria dos estudantes no final adotará uma orientação heterossexual, se não receberem incentivos contrários. Por esse motivo, os médicos avisaram que as escolas não devem desenvolver políticas que “confirmem” ou incentivem atrações não heterossexuais entre estudantes que podem meramente estar provando ou experimentando confusão sexual temporária.
Tal classificação prematura, disseram eles, pode levar alguns adolescentes a se envolver em condutas homossexuais que trazem graves ricos físicos e mentais de saúde.
Pelo fato de que não há nenhuma evidência física de que alguém nasce gay ou transexual, observou o Conselho, as escolas não devem ensinar ou insinuar aos estudantes que a atração homossexual é inata, sempre dura a vida inteira e é imutável. Pesquisas mostram que a terapia para restaurar a atração heterossexual pode ser eficaz para muitas pessoas.
Family Watch International (FWI), uma organização que defende a família, apoiou a carta dos pediatras e exortou os pais a divulgar essa informação crucial.
“Embora o CAP mostre os fatos para os educadores, cabe aos pais e outros indivíduos preocupados agora levá-los adiante”, escreveu Sharon Slater, presidente de FWI num email para seus apoiadores. “Temos de assegurar que as escolas simplesmente não ignorem os fatos por tais motivos de preconceitos pessoais ou tendências politicamente corretas”.
Arthur Goldberg, conselheiro licenciado e especialista em ajudar pessoas que enfrentam atração indesejada pelo mesmo sexo, disse para LifeSiteNews.com (LSN) que: “Infelizmente antes da iniciativa do Conselho Americano de Pediatria (CAP) de desenvolver o novo site http://www.factsaboutyouth.com e o material factual que eles enviaram para os superintendentes dos distritos escolares, centenas de livros, panfletos, filmes e outros materiais falsos e enganosos foram absorvidos — com o dinheiro de nossos impostos — no sistema de escolas públicas dos EUA.
Goldberg citou como exemplo um livreto distribuído em 2008 pela Associação Nacional de Educação e a Associação Americana de Psicologia intitulado “Just the Facts” (Apenas os fatos), que ele diz foi “disponibilizado para o propósito claro de radicalmente impactar a maneira como as escolas lidam com a percepção sexual e com a conduta de crianças em idade escolar”. O livreto desestimula o debate acerca da terapia para mudar a atração do mesmo sexo, e sustenta a homossexualidade como uma “expressão normal da sexualidade humana”.
Contrário às afirmações do livreto de que a homossexualidade é imutável, Goldberg disse, “há evidência clara e convincente de que muitos fatores podem levar um adolescente à conduta homossexual — inclusive curiosidade, um sentimento de não conseguir se integrar, a experiência de abuso sexual no passado e um desejo de atenção ou a necessidade de fazer parte de um grupo. Os anos da adolescência servem como uma fase de transição quando necessidades afetivas, emocionais e de identificação podem ser facilmente sexualizadas demais”.
“Pelo fato de que o livreto ‘'Just the Facts’ incentive que adolescentes se auto-rotulem prematuramente como gays enquanto outros materiais desse tipo apresentam grandes riscos de saúde, o CAP, como uma organização médica dedicada às melhores práticas de criação de filhos, realizou um importante serviço público ao disponibilizar seu material para superintendentes de escolas, estudantes e seus pais”, disse ele.
Para mais informações, inclusive pareceres técnicos sobre os perigos de se incentivar a homossexualidade em crianças, visite FactsAboutYouth.com
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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