terça-feira, 7 de julho de 2009

Museu da família.

Bem vindo ao museu da família! Neste museu você irá ver e saber acerca deste grupo que está à beira da extinção.
Por volta do ano 2.270 d. C. foram vistas as últimas famílias compostas por pai, mãe e filhos.
Um pouco antes desse período, quase não se via uma mãe ou um pai em casa cuidando dos filhos, do lar e da família. Eles foram trabalhar fora.
Já no século XX, era costume o pai ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho. Ele era o provedor do lar. Naquela época as crianças tinham um pai que morava com elas. Este pai convivia com os filhos diariamente e passeava com eles nos fins de semana. Nas apresentações da escola os filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs: seus pais. E o aplauso deles era a garantia da felicidade!
Os pais podiam corrigir o erro e disciplinar os filhos. Quando os filhos precisavam de colo tinham um de seus pais por perto para carregá-los a hora que quisessem.
No dia das mães a família toda se reunia na casa da avó e a cama se enchia de presentes dos filhos, dos netos…
Era difícil esperar até o dia dos pais para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha, o quadro pintado, o cartão com moldura de gravata...
No tempo da vida em família, a melhor comida era a da mamãe.
Era o papai quem ganhava no jogo de dama ou de bola.
Quantas brincadeiras correndo soltas com os irmãos e primos! Esconde-esconde, casinha, queimada… Os brinquedos espalhados pela casa... Os risos, os choros... Fartura de vida. Casa cheia não só de Pgente, mas de amor e contentamento.
Nas famílias havia coisas que não cabem neste museu: abraços, beijos, lágrimas, risos, personalidades, cachorros, papagaios…
Ah! Os jardins! Eles não poderiam faltar neste museu! As casas tinham jardins. Deles as avós retiravam plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos.
Férias também se passavam em família. Na roça, na praia ou na casa dos parentes: estavam todos num feliz ajuntamento. Para eles estarem em família era o que fazia a vida valer a pena!
Como se iniciou o processo de extinção das famílias? ... Bem, é uma longa história… Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os tenha de volta. Às vezes, nos ocupamos tanto com nossas próprias vidas, que não notamos que os deixamos ir… Outras vezes nos preocupamos tanto com quem está certo ou errado, que nos esquecemos do que é certo e do que é errado. Foi assim que as famílias começaram a desaparecer… Mas hoje temos este museu para visitá-las.
Certa vez alguém falou sobre um ciclo de morte que estava se instalando nas famílias. E leu na Bíblia como seria a cura nos Salmos 128.1-6. "Feliz aquele que teme a Deus, o Senhor, e vive de acordo com a sua vontade!” Mas parece que não deram atenção suficiente... E as famílias foram se extinguindo...
Nossa visita ao museu termina aqui, com o livro que foi publicado a cerca de dois séculos atrás, no ano de 2008 e falou sobre estes acontecimentos: "Ciclos de vida ou de morte, em qual deles sua família está?"

Envie esta mensagem para todos os seus amigos. Não se surpreenda se algumas famílias forem salvas da extinção.

Texto: Alexa Guerra.
E-mail: alexaguerra76@hotmail.com
Blog: alexaguerra.blogspot.com

2 comentários:

Boris Gruchka - Portal SUD disse...

Bom dia, vi o livro citado nesta matéria num Power Point. Pesquisei mas não o encontrei em livrarias online.

O livro do link a segir,
http://www.virtualbooks.com.br/editora/livro.php?isbn=9788560864126 , tem muito a ver com minha loja virtual. gostaria de tê-lo e revendê-lo.

Por favor, contatre-me.

Boris Gruchka
www.portalsud.com.br
11 8061-8945 / 11 3442-7227
contato@portalsud.com.br

Anônimo disse...

Bom dia Alexandra

Sua reflexão sobre o museu da família está correndo o Brasil, recebi por e-mail.
Senti tristeza ao ler, e saber que infelizmente é o que acontece às famílias nos dias atuais.
Por outro lado, fiquei de certa forma contente. Constatações como essa, leva o ser humano a refletir, pensar, e às vezes acaba interrompendo alguma atitude que pudesse causar mais uma dissolução familiar.
Nos dias atuais as pessoas em geral, por conta da ocupação do cotidiano, acabam não tendo tempo para a reflexão. Conseqüentemente, cometem um equívoco atrás do outro.
O ser humano que reflete, (analisa) suas ações, com certeza planejará suas novas ações, e provavelmente terá como resultado, o sucesso.

Portanto, cara colega, parabéns pelo seu trabalho.
Vamos mesmo utilizar esse veículo poderosíssimo de comunicação, para transmitir às pessoas, principalmente aos mais atarefados, a importância da família na vida de todos.

Léia Gonçalves Silva
Pedagoga
http:\\leiasil.blogspot.com

Pesquisa Google

Google