quarta-feira, 23 de junho de 2010

“Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente.” I Timóteo 5:8.

Um comentário:

  1. Trabalhar a mente no presente é muito positivo pois temos a grande chance de evoluir.
    As etapas diárias trazem-nos responsabilidades e desempenhos como propostas. Ao seguir seu curso, vão se desencadeando inúmeras tarefas que colocamos como obras. É um trabalho filantrópico, é a assistência primordial à família e aos seus como num todo e como equilíbrio para tudo, é a não negligência cristã: cultuar desde cedo a fidelidade a um Ser Supremo.
    Viver o presente é não alterar nossos cromossomos para uma vida plena.
    O amor serenidade enobrece, simplifica, disponibiliza ações generosas, busca uma parceria eficiente que dê sustentabilidade para uma vida equilibrada e sadia.
    Precisamos mais de artesãos!
    Precisamos muito de mãos serenas, que toquem no mais recôndito da alma humana, e retirem o néctar da generosidade que hiberna no seu coração.
    Assim é a fé. Amanhece clara, pernoita realizada. Revigorada com a presença das tarefas diárias, ela caminha magistralmente para novas doses.
    Usemos nossas mãos, pois elas se entrelaçam para um aperto cordial, se unem para uma prece matinal, tecem o algodão para fazer o avental.
    Assim são as mãos, uma conduta diária como uma obrigação.
    A assistência familiar é um gesto obrigatório e generoso.
    De que adianta conhecer o mundo lá fora se dentro da própria casa há omissão?

    Aparecida

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